Maria se silencia na busca de alguns porquês em sua vida.
Ela se pergunta porque atrai tanto as pessoas.
Por que sorri tanto, porque ama tanto.
Se pergunta ainda se é feliz.
Ela descobriu em si mesma a resposta para todas estas perguntas.
Agora ela sabe que só quando se libertou de preconceitos e estigmas pode realmente ser feliz.
Maria faz da sua vida um paradoxo.
Ela sorri o quanto pode, ela ama, ela se ama.
Ela é verdadeira e autêntica, sincera e leal.
Linda, saudável, admirável, desejável.
eh meiga, inocente, ingenua, provocante, libidinosa.
Mas é sempre ela mesma, embora a cada segundo seja uma mulher diferente, que nunca deixa de ser uma garota, e muito, mas muito feliz.
terça-feira, 21 de julho de 2009
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